Idéias para fazer

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O que fazer em caso de quedas

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Boa tarde !!  a matéria de hoje resolvi fazer porque uma queda e preocupação constante para nos mamães de primeira viagem,resolvi fazer este poste porque dia 17/08/2013 exatamente num sábado  tive uma desagradável surpresa minha filhota Maria Clara caiu dá cama graças há falta de atenção do seu pai e pode ate ter sido sem querer mais fiquei com tanta raiva que quase dava nele, quando minha sobrinha Leticia disse tia Maria Clara caiu da cama gelei.Mais graças a Deus esta tudo bem nada de grave mais chorei muito quando ela tava chorando..simplesmente horrível..



O bebê caiu da cama. E agora? Preciso levá-lo ao hospital?

Sempre que o bebê leva um tombo grande -- do sofá, da cama, do trocador, do berço ou do cadeirão, por exemplo --, é necessário examiná-lo com atenção para ver se não há nenhuma lesão mais séria, principalmente se ele tiver batido as costas ou a cabeça no chão.

É preciso verificar se não há ossos quebrados, lesões internas ou uma concussão. Quedas podem ser graves em bebês, mas a boa notícia é que os ossos deles são mais flexíveis, portanto não se quebram tão fácil quanto os de crianças maiores.

Se o bebê parece estar bem, agindo normalmente, o mais provável é que a queda não tenha tido consequências mais graves. Mas fique de olho nele durante as 24 horas seguintes, especialmente se ele tiver batido a cabeça.

Siga seus instintos e prefira a precaução: se você acha que a queda foi muito grande, e que não é possível que ele não tenha se machucado, ou se o bebê estiver muito irritado ou agindo estranho, leve-o ao médico para um exame.

Em que situações preciso levá-lo para o pronto-socorro?

Procure ajuda médica nos seguintes casos:

• Se o bebê desmaiar. Caso você ache que ele não está respirando, grite por ajuda e faça manobras de ressuscitação imediatamente. Se você estiver sozinha com o bebê, primeiro faça a ressuscitação nele por dois minutos e depois telefone pedindo ajuda.

• Se o bebê estiver sangrando e o sangramento não parar quando você pressiona uma gaze ou um pano sobre o ferimento. Batidas na boca às vezes sangram muito, mas nem sempre são graves. Pressione um pano limpo e dê alguma coisa gelada para o bebê chupar. O sangramento deve parar.

• Se o bebê estiver respirando mas não reagir quando você fala com ele, ou se você não conseguir acordá-lo (mesmo que ele estivesse aparentemente bem depois da queda, mas apresente os sintomas horas mais tarde).

• Se houver sinais de fratura: braço ou perna desalinhados, um pulso meio torto, ou quando o bebê dá indícios de que sente dor quando apóia o braço no chão ou faz algum movimento (talvez você só note isso horas depois da queda).

• Se houver sinais de fratura no crânio: uma área "fofa" no osso, especialmente dos lados da cabeça (acima ou atrás da orelha); presença de sangue no branco dos olhos ou saída de sangue ou de um líquido cor-de-rosa pelo nariz ou pelas orelhas.

• Se houver sinais de concussão (quando o cérebro é afetado pelo traumatismo ou batida na cabeça), como: pupilas desiguais, vômitos seguidos e sonolência maior que o normal. Dependendo da idade do bebê, observe se há mudanças no modo como ele engatinha ou anda, se ele parece mais fraco ou confuso, ou se há sinais de problemas de fala, visão ou coordenação motora.

• Se o bebê não parar de gritar ou chorar depois de meia hora, por mais que você tente acalmá-lo.

• Se o bebê tiver um corte que pareça profundo, especialmente no rosto e em partes do corpo que se movimentam muito. Talvez seja preciso dar pontos. Na dúvida, não espere até o dia seguinte: os pontos funcionam melhor quando dados em até oito horas após o acidente.

É verdade que não devo deixar o bebê dormir depois da queda?

A vantagem de manter a criança acordada depois da queda é que fica mais fácil observar seu comportamento. Não é o fato de o bebê dormir que vai agravar a lesão, se houver uma. A questão é que um dos sintomas de que há problemas mais sérios em consequência de uma queda é justamente não conseguir acordar a criança. Daí a impressão de que o sono é o culpado.

O que os médicos recomendam é procurar observar bem a criança. Caso o acidente tenha acontecido perto da hora de dormir, procure manter seu filho acordado por cerca de uma hora após a queda. Depois disso, pode deixá-lo dormir, mas o acorde cerca de duas horas depois, só para ver se ele responde (ele obviamente vai estar sonolento, se for no meio da noite. Desde que reaja, não há problema), e mais uma vez até o amanhecer. Se você for ficar mais tranquila, durma com ele.

Depois do estresse da queda e de toda a choradeira, é normal que as crianças fiquem exauridas e precisem de uma soneca. Por isso, caso o acidente tenha acontecido durante o dia, deixe seu filho descansar mais ou menos depois de uma hora da queda, e procure acordá-lo depois da duração costumeira da soneca diurna.

Se em qualquer momento você não conseguir acordar o bebê, leve-o ao pronto-socorro.

Como cuidar do "galo"?

É normal surgir um galo bem grande em batidas na cabeça. Tente não se assustar, pois o galo é mais feio do que grave. A compressa com gelo envolto em um pano ajuda o inchaço a diminuir, mas não é imprescindível -- às vezes o bebê pode se assustar e gritar mais ainda, o que só vai piorar a situação de vocês dois.

Se o bebê parecer estar com dor, você pode perguntar ao pediatra sobre a possibilidade de dar algum analgésico, como o paracetamol, na dose indicada.

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12 motivos por que o bebê chora tanto.

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Todo bebê chora. Bebês completamente saudáveis são capazes de chorar entre uma e três horas por dia no total, sem que haja nada de anormal. Como não podem fazer nada sozinhos, os bebês precisam dos outros para conseguir a comida, o calor e o conforto de que precisam.

bebê chorandoChorar é o único jeito que o bebê tem de comunicar essas necessidades. No começo, pode ser desesperador tentar descobrir exatamente qual necessidade é essa: ele está com fome? Com frio? Com sede? Com tédio? Quer colo? Com o tempo, porém, você vai começar a distinguir um pouco melhor cada choro do bebê.
À medida que vão crescendo, os bebês aprendem outros meios de se comunicar conosco. Aperfeiçoam o contato visual, fazem barulhinhos e até sorriem. Tudo isso reduz a necessidade de choro. Os motivos mais comuns para o chororô dos bebês estão na lista abaixo. Se seu bebê não para de chorar, experimente ir seguindo a lista item a item.

Mesmo que nada dê certo, você vai ficar com a consciência mais tranquila de saber que fez tudo o que podia para consolar seu filho.

1. Preciso comer

A fome é o motivo mais comum para um recém-nascido chorar. Quanto mais novo for o bebê, maior é a probabilidade de ele estar chorando de fome. O recém-nascido tem o estômago pequeno, que não aguenta uma quantidade muito grande de leite.

É bom aprender a identificar os primeiros sinais da fome antes do choro: colocar a mão na boca, ficar "procurando", ficar inquieto. Aí você já oferece o leite e evita que o bebê fique nervoso.

Se o bebê chorar, tente oferecer leite. Pode ser que ele não pare de chorar na hora, mas deixe-o mamar. Conforme o estômago dele for se enchendo, ele deve se acalmar. Caso o bebê já esteja de barriga cheia e continue chorando, talvez esteja querendo dizer a próxima coisa da lista.

2. Estou com a fralda suja

Há bebês que não estão nem aí se a fralda está com cocô -- é um quentinho gostoso --, e há outros que querem ser trocados na hora, principalmente se estiverem com a pele irritada. Verifique a fralda do seu filho e troque-a, se necessário. Talvez isso resolva o choro, portanto sempre vale a pena tentar.

3. Estou com sono

Seria ótimo se os bebês simplesmente fechassem os olhos e dormissem sempre que estivessem cansados, mas muitas vezes eles não conseguem fazer isso.

Quanto mais cansado fica, mais irritável e agitado o bebê fica, e aí é mais difícil dormir. Procure colocá-lo para dormir aos primeiros sinais de sono: olheiras, irritabilidade, olhar caído, esfregação de olhos ou orelha.

Saiba mais sobre como colocar o recém-nascido para dormir.

4. Preciso arrotar

Quando o bebê chora depois de mamar, principalmente se estiver deitado, pode ser que tenha um belo arroto "entalado".

Leia o artigo sobre por que é importante colocar o bebê para arrotar e veja o vídeo com as melhores posições para arrotar.

Basta colocar o bebê na vertical e dar uns tapinhas nas costas. Se depois de uns dez minutos não der certo, pode ser o item seguinte.

5. Estou com dor de barriga

Como o sistema digestivo do bebê ainda é imaturo, ele pode chorar de cólica, devido a gases ou porque está com dificuldade de fazer cocô.

Em alguns casos, o bebê chora porque sofre de refluxo, ou seja, o leite fica voltando mais do que o normal e provoca dor e desconforto.

Normalmente os pais conseguem distinguir a causa da dor quando se trata de dor de barriga. O bebê fica vermelho, ou chora logo depois de mamar.

Consulte o pediatra para ver o que pode fazer para aliviar a dor, como o uso de gotas antigases. Leia mais no artigo sobre a cólica no bebê.

Você pode fazer uma massagem, colocar bolsa de água quente na barriguinha do bebê, fazer movimentos de bicicleta com a perninha ou dar alguma coisa para ele sugar (a chupeta ou o seio), pois o movimento de sucção relaxa e alivia a dor. Só atenção para não usar esse expediente o tempo todo, para o bebê não começar a usar seu peito só como chupeta.

6. Preciso de colo

Há bebês que precisam de mais colo para se sentir seguros. Crianças um pouco mais velhas já se acalmam só de ver você no quarto ou ouvir sua voz, mas os pequenininhos precisam do contato físico. Se seu filho está alimentado, de fralda trocada, e continua chorando, pode ser que só esteja querendo colo mesmo.

Se seu filho for da turma do colinho, você pode usar outras estratégias, como o canguru ou o sling (uma espécie de rede), que mantêm o bebê perto de você mas liberam suas mãos para fazer outras coisas.

Recém-nascidos também estranham ficar "soltos" num espaço muito grande. Você pode ter mais sucesso se deixá-lo enrolado numa manta leve. ou colocá-lo num local mais aconchegante que o berço, como um moisés ou o carrinho.

7. Estou com frio! Estou com calor!

Certos recém-nascidos detestam ficar pelados para a troca ou para o banho. Não estão acostumados a sentir o contato do ar com a pele e preferem ficar de roupa. Se seu bebê for um desses, você logo vai aprender a trocar a fralda em velocidade recorde, para acabar com as reclamações.

Por outro lado, tome cuidado para não exagerar nas roupas, senão a criança vai ficar com calor. Um bom jeito de verificar a temperatura do bebê é sentir a barriga dele. Se ela estiver quente e suando, tire um pouco de roupa. Se ela estiver fria, agasalhe-o mais. Não vá pelas mãos e pelos pés, porque eles tendem a ficar mais frios que o resto do corpo.

Leia mais sobre como saber se o bebê está com frio ou calor.

8. Tem uma coisinha me incomodando

Bebês pequenininhos podem ficar incomodados fácil, com um elástico muito apertado da roupa, uma dobra na fralda ou um fio de cabelo seu que se enrolou no dedo do pé ou da mão.

Dê uma boa inspecionada no bebê para ver se não tem nada incomodando. Troque a posição dele, tire a meia, olhe dentro da fralda, veja se não há uma etiqueta ou algo áspero na roupinha.

9. Tem dente nascendo

O nascimento dos dentes é um longo processo que incomoda bastante alguns bebês. Se seu filho está chorando mais do que o normal, experimente sentir a gengiva dele com seus dedos. Você pode se surpreender.

Os primeiros dentinhos costumam surgir entre os 4 e os 7 meses, mas podem chegar bem antes ou bem depois. Leia mais sobre o nascimento dos dentes.

10. Preciso de menos estímulo

Pais de bebês maiorzinhos conhecem a situação: o bebê tem um ataque de riso e emenda com um ataque de choro! Os estímulos do mundo às vezes são demais para os bebês.

Um dia cheio de visitas e atividades pode deixar o recém-nascido muito excitado, e ele tem dificuldade para "desligar". O excesso de estímulo -- luzes, barulho, passar de colo em colo -- pode deixar o recém-nascido inquieto.

O bebê fica difícil no fim do dia, ou quando a casa está cheia. Talvez o bebê esteja só dizendo: "Chega". Experimente levá-lo para um lugar calmo, reduzindo o nível de estímulo. Pode ser que ele ainda chore mais um pouco, mas que depois finalmente se tranquilize e durma.

11. Preciso de mais estímulo

Há bebês que não gostam de silêncio. Ficam mais calmos em meio a muita gente, observando a movimentação. Também não gostam de escuro. Experimente ligar música no quarto do bebê, ou levá-lo para um passeio no carrinho, e estacionar num lugar onde ele possa ver as pessoas.

Para esses bebês, o sling ou canguru é uma boa saída, pois a criança fica exposta ao seu movimento e aos barulhos que cercam você.

12. Não estou me sentindo nada bem

Se nada deu certo, é inevitável começar a pensar que talvez o bebê esteja com alguma dor. Quando o bebê está com dor, ele chora num tom diferente do choro normal -- pode ser um choro mais desesperado, ou mais gritado. Por outro lado, para um bebê que chora bastante por natureza, o silêncio é que pode ser o sinal de que há algo errado.

O mais importante é lembrar que você conhece o seu filho melhor que qualquer outra pessoa. Se você sentir que há alguma coisa errada, verifique a temperatura para ver se ele não está com febre e observe-o bem. Se não passar, converse com o médico.

Profissionais de saúde podem tranquilizar você sobre o choro, para que você tenha certeza de que a causa não é física. Para mais orientações, consulte nosso texto sobre quando procurar o médico.

O choro parece não ter motivo. E agora?

Existem crianças que simplesmente choram muito (assim como há as que dormem muito, falam muito, se movimentam muito). Também é questão de temperamento.

Um bebê que passa o tempo todo chorando não está se prejudicando, mas com certeza está descabelando a família inteira (e os vizinhos também). Se seu filho continua infeliz, mesmo com todos os esforços para entender o porquê do choro, não deixe de ler nossa matéria o que fazer quando o bebê chora sem motivo.

Fonte: Todo bebê chora. Bebês completamente saudáveis são capazes de chorar entre uma e três horas por dia no total, sem que haja nada de anormal. Como não podem fazer nada sozinhos, os bebês precisam dos outros para conseguir a comida, o calor e o conforto de que precisam.

bebê chorandoChorar é o único jeito que o bebê tem de comunicar essas necessidades. No começo, pode ser desesperador tentar descobrir exatamente qual necessidade é essa: ele está com fome? Com frio? Com sede? Com tédio? Quer colo? Com o tempo, porém, você vai começar a distinguir um pouco melhor cada choro do bebê.
À medida que vão crescendo, os bebês aprendem outros meios de se comunicar conosco. Aperfeiçoam o contato visual, fazem barulhinhos e até sorriem. Tudo isso reduz a necessidade de choro. Os motivos mais comuns para o chororô dos bebês estão na lista abaixo. Se seu bebê não para de chorar, experimente ir seguindo a lista item a item.

Mesmo que nada dê certo, você vai ficar com a consciência mais tranquila de saber que fez tudo o que podia para consolar seu filho.

1. Preciso comer

A fome é o motivo mais comum para um recém-nascido chorar. Quanto mais novo for o bebê, maior é a probabilidade de ele estar chorando de fome. O recém-nascido tem o estômago pequeno, que não aguenta uma quantidade muito grande de leite.

É bom aprender a identificar os primeiros sinais da fome antes do choro: colocar a mão na boca, ficar "procurando", ficar inquieto. Aí você já oferece o leite e evita que o bebê fique nervoso.

Se o bebê chorar, tente oferecer leite. Pode ser que ele não pare de chorar na hora, mas deixe-o mamar. Conforme o estômago dele for se enchendo, ele deve se acalmar. Caso o bebê já esteja de barriga cheia e continue chorando, talvez esteja querendo dizer a próxima coisa da lista.

2. Estou com a fralda suja

Há bebês que não estão nem aí se a fralda está com cocô -- é um quentinho gostoso --, e há outros que querem ser trocados na hora, principalmente se estiverem com a pele irritada. Verifique a fralda do seu filho e troque-a, se necessário. Talvez isso resolva o choro, portanto sempre vale a pena tentar.

3. Estou com sono

Seria ótimo se os bebês simplesmente fechassem os olhos e dormissem sempre que estivessem cansados, mas muitas vezes eles não conseguem fazer isso.

Quanto mais cansado fica, mais irritável e agitado o bebê fica, e aí é mais difícil dormir. Procure colocá-lo para dormir aos primeiros sinais de sono: olheiras, irritabilidade, olhar caído, esfregação de olhos ou orelha.

Saiba mais sobre como colocar o recém-nascido para dormir.

4. Preciso arrotar

Quando o bebê chora depois de mamar, principalmente se estiver deitado, pode ser que tenha um belo arroto "entalado".

Leia o artigo sobre por que é importante colocar o bebê para arrotar e veja o vídeo com as melhores posições para arrotar.

Basta colocar o bebê na vertical e dar uns tapinhas nas costas. Se depois de uns dez minutos não der certo, pode ser o item seguinte.

5. Estou com dor de barriga

Como o sistema digestivo do bebê ainda é imaturo, ele pode chorar de cólica, devido a gases ou porque está com dificuldade de fazer cocô.

Em alguns casos, o bebê chora porque sofre de refluxo, ou seja, o leite fica voltando mais do que o normal e provoca dor e desconforto.

Normalmente os pais conseguem distinguir a causa da dor quando se trata de dor de barriga. O bebê fica vermelho, ou chora logo depois de mamar.

Consulte o pediatra para ver o que pode fazer para aliviar a dor, como o uso de gotas antigases. Leia mais no artigo sobre a cólica no bebê.

Você pode fazer uma massagem, colocar bolsa de água quente na barriguinha do bebê, fazer movimentos de bicicleta com a perninha ou dar alguma coisa para ele sugar (a chupeta ou o seio), pois o movimento de sucção relaxa e alivia a dor. Só atenção para não usar esse expediente o tempo todo, para o bebê não começar a usar seu peito só como chupeta.

6. Preciso de colo

Há bebês que precisam de mais colo para se sentir seguros. Crianças um pouco mais velhas já se acalmam só de ver você no quarto ou ouvir sua voz, mas os pequenininhos precisam do contato físico. Se seu filho está alimentado, de fralda trocada, e continua chorando, pode ser que só esteja querendo colo mesmo.

Se seu filho for da turma do colinho, você pode usar outras estratégias, como o canguru ou o sling (uma espécie de rede), que mantêm o bebê perto de você mas liberam suas mãos para fazer outras coisas.

Recém-nascidos também estranham ficar "soltos" num espaço muito grande. Você pode ter mais sucesso se deixá-lo enrolado numa manta leve. ou colocá-lo num local mais aconchegante que o berço, como um moisés ou o carrinho.

7. Estou com frio! Estou com calor!

Certos recém-nascidos detestam ficar pelados para a troca ou para o banho. Não estão acostumados a sentir o contato do ar com a pele e preferem ficar de roupa. Se seu bebê for um desses, você logo vai aprender a trocar a fralda em velocidade recorde, para acabar com as reclamações.

Por outro lado, tome cuidado para não exagerar nas roupas, senão a criança vai ficar com calor. Um bom jeito de verificar a temperatura do bebê é sentir a barriga dele. Se ela estiver quente e suando, tire um pouco de roupa. Se ela estiver fria, agasalhe-o mais. Não vá pelas mãos e pelos pés, porque eles tendem a ficar mais frios que o resto do corpo.

Leia mais sobre como saber se o bebê está com frio ou calor.

8. Tem uma coisinha me incomodando

Bebês pequenininhos podem ficar incomodados fácil, com um elástico muito apertado da roupa, uma dobra na fralda ou um fio de cabelo seu que se enrolou no dedo do pé ou da mão.

Dê uma boa inspecionada no bebê para ver se não tem nada incomodando. Troque a posição dele, tire a meia, olhe dentro da fralda, veja se não há uma etiqueta ou algo áspero na roupinha.

9. Tem dente nascendo

O nascimento dos dentes é um longo processo que incomoda bastante alguns bebês. Se seu filho está chorando mais do que o normal, experimente sentir a gengiva dele com seus dedos. Você pode se surpreender.

Os primeiros dentinhos costumam surgir entre os 4 e os 7 meses, mas podem chegar bem antes ou bem depois. Leia mais sobre o nascimento dos dentes.

10. Preciso de menos estímulo

Pais de bebês maiorzinhos conhecem a situação: o bebê tem um ataque de riso e emenda com um ataque de choro! Os estímulos do mundo às vezes são demais para os bebês.

Um dia cheio de visitas e atividades pode deixar o recém-nascido muito excitado, e ele tem dificuldade para "desligar". O excesso de estímulo -- luzes, barulho, passar de colo em colo -- pode deixar o recém-nascido inquieto.

O bebê fica difícil no fim do dia, ou quando a casa está cheia. Talvez o bebê esteja só dizendo: "Chega". Experimente levá-lo para um lugar calmo, reduzindo o nível de estímulo. Pode ser que ele ainda chore mais um pouco, mas que depois finalmente se tranquilize e durma.

11. Preciso de mais estímulo

Há bebês que não gostam de silêncio. Ficam mais calmos em meio a muita gente, observando a movimentação. Também não gostam de escuro. Experimente ligar música no quarto do bebê, ou levá-lo para um passeio no carrinho, e estacionar num lugar onde ele possa ver as pessoas.

Para esses bebês, o sling ou canguru é uma boa saída, pois a criança fica exposta ao seu movimento e aos barulhos que cercam você.

12. Não estou me sentindo nada bem

Se nada deu certo, é inevitável começar a pensar que talvez o bebê esteja com alguma dor. Quando o bebê está com dor, ele chora num tom diferente do choro normal -- pode ser um choro mais desesperado, ou mais gritado. Por outro lado, para um bebê que chora bastante por natureza, o silêncio é que pode ser o sinal de que há algo errado.

O mais importante é lembrar que você conhece o seu filho melhor que qualquer outra pessoa. Se você sentir que há alguma coisa errada, verifique a temperatura para ver se ele não está com febre e observe-o bem. Se não passar, converse com o médico.

Profissionais de saúde podem tranquilizar você sobre o choro, para que você tenha certeza de que a causa não é física. Para mais orientações, consulte nosso texto sobre quando procurar o médico.

O choro parece não ter motivo. E agora?

Existem crianças que simplesmente choram muito (assim como há as que dormem muito, falam muito, se movimentam muito). Também é questão de temperamento.

Um bebê que passa o tempo todo chorando não está se prejudicando, mas com certeza está descabelando a família inteira (e os vizinhos também). Se seu filho continua infeliz, mesmo com todos os esforços para entender o porquê do choro, não deixe de ler nossa matéria o que fazer quando o bebê chora sem motivo.

Fonte: Baby center 

 

Mamãe Estressada pode Estressar seu Bebê na Gestação

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Mâe estressada - bebê estressado? As pesquisas têm apontado que mães submetidas ao estresse prolongado durante a gestação podem dar a luz a bebês já estressados e aumentar o índice de crianças ansiosas no futuro. Este é um dado interessante, pois esta premissa era parcialmente aceita, mas ainda nâo comprovada. A dosagem de cortisol (hormônio que participa do estresse)veio jogar luz em pesquisas mais aprofundadas como a que leremos a seguir. Um novo estudo afirma que crianças cujas mães sofreram de estresse durante a gravidez têm mais probabilidade de sofrer de ansiedade. Os cientistas da Universidade de Bristol afirmam que hormônios produzidos em decorrência de estresse podem atravessar a placenta e trazer implicações de longo prazo sobre o bebê. Os pesquisadores encontraram altos níveis de cortisol em crianças de 10 anos de idade cujas mães tiveram muita ansiedade nos meses finais da gravidez. A descoberta, divulgada na publicação Biological Psychiatry, está de acordo com estudos feitos anteriormente em animais. O terapeuta americano Thomas O'Connor, da Universidade de Rochester em Nova York, estudou 74 crianças de 10 anos em colaboração com a Universidade de Bristol e o Imperial College de Londres. Como se deu o estudo? Saliva Eles analisaram amostras de saliva de manhã cedo, em três dias consecutivos de aulas na escola, para monitorar o nível de hormônios produzidos pelo estresse. As mães dessas crianças haviam completado questionários dez anos antes, enquanto estavam grávidas, sobre eventual estresse ou ansiedade que sofreram durante os meses de gestação. Os pesquisadores compararam as informações dos questionários com os resultados dos testes de saliva. Aquelas crianças que apresentaram altos níveis de cortisol eram, na maior parte, nascidas de mulheres que afirmaram ter se estressado durante a gravidez. O'Connor disse que estes resultados oferecem a maior prova até hoje de que o estresse pré-natal está associado ao impacto de longo prazo na produção de hormônios ligados à ansiedade. "Vários estudos com crianças e adultos sugerem que elevados níveis de base de cortisol estão associados a riscos psicológicos, como depressão e ansiedade", observou. As novas descobertas podem levar a mecanismos que ajudariam a prever distúrbios psicológicos 'a partir dos níveis de estresse pré-natal. Prevenção estaria na "ordem do dia" para assegurar a sãúde mental da mãe e seu bebê.

http://www.terapeutadebebes.com.br/2010/04/mmamae-estressada-pode-estressar-seu.html

Como saber se o leite de quem amamenta é suficiente

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Não sei se meu filho está mamando o suficiente. Como descobrir?


Como seria bom se o peito fosse transparente, com os risquinhos indicando quantos mililitros de leite já foram tomados! Nas primeiras semanas, é difícil não se perguntar se o bebê está obtendo todo o leite de que precisa. A dúvida fica maior ainda se ele quer mamar o tempo todo ou se não se acalma depois.

Depois do primeiro ou segundo dia de vida, em que o bebê está mais sonolento, é normal ele parecer que está sempre com fome. Isso porque ele provavelmente está sempre com fome, já que o leite materno é digerido bem rápido.

A maioria dos recém-nascidos quer mamar entre 8 e 15 vezes ao dia depois do quarto dia de vida, e no fim da primeira semana esse número costuma se estabilizar em entre seis a oito mamadas (ou seja, mais ou menos de três em três ou de quatro em quatro horas).

Saiba também que o intervalo entre as mamadas, o tempo que o bebê fica no peito e a quantidade de choro não são indicadores suficientes para medir se ele está mamando bem ou não, porque variam muito de criança para criança.

Entre outros, alguns sinais de que ele está mamando direitinho são:

  • O bebê mama no mínimo de seis a oito vezes por dia nas primeiras três semanas.
  • As mamas esvaziam e ficam mais macias depois que o bebê suga.
  • Após a mamada, ele se mostra relaxado e satisfeito.
  • O número de fraldas molhadas começa a aumentar a partir do quinto dia. Num período de 24 horas, o bebê deve ter molhado entre seis e oito fraldas.
    (Nas fraldas descartáveis, para saber se ela está bem "xixizada", compare o peso da fralda usada ao de uma fralda seca. Ela deve estar mais pesada.) A urina do bebê deve ser clara e sem cheiro.
  • Você percebe que o bebê engole o leite, quando o observa mamando.
  • O bebê faz cocô amarelo-mostarda ou mais escuro. A partir do quinto dia depois do nascimento, as fezes devem começar a clarear.
    Clique aqui para ver como é a aparência de um cocô normal de bebê.

Meu bebê acabou de nascer e não tenho leite. E agora?


É importante saber que o leite de verdade só começa a ser produzido depois do segundo ou terceiro dia após o parto, independentemente de o bebê ter nascido por cesariana ou parto vaginal. Os bebês nascem com uma reserva de energia, já prevendo essa "demora".

Todos os recém-nascidos perdem, nos primeiros três dias, entre 5 e 10 por cento do peso com que nascem. Isso é normal.

Na primeira semana, não adianta forçar muito a barra para estabelecer horários para as mamadas. Você e o bebê ainda estarão se acostumando, por isso seja flexível e dê o seio quando ele pedir.

Depois que o leite desce, entretanto, o bebê deve começar a engordar. Uma pesagem no consultório do pediatra, ao fim da primeira semana, por exemplo, já pode ser comparada ao peso com que o bebê saiu da maternidade para ver se ele está começando a ganhar peso.

Existem indícios que mostram que talvez ele não esteja recebendo o tanto de leite de que precisa. A desidratação é bem rara nos recém-nascidos, mas é importante conhecer os sinais de que o bebê está mamando bem para alertar o médico se alguma coisa parecer errada.

Quais são os sinais de alerta de que meu filho não está mamando o suficiente?


Há motivo de preocupação se:
  • O bebê não começar a repor o peso que perdeu após o parto. Ao fim da primeira semana, ele já deve estar começando a ganhar algum peso (não em relação ao peso com que nasceu, mas em relação ao peso com que saiu da maternidade).
  • Seu seio não parecer ter "esvaziado" depois que ele mama.
  • O bebê ficar letárgico, muito paradinho, na maior parte do tempo, e você tiver dificuldade em acordá-lo para mamar. Leia mais sobre a hipoglicemia.
  • O bebê apresentar covinhas ou fizer barulhinhos com a língua enquanto mama. Esses são sinais de que ele não está abocanhando o seio direito (a chamada pega). Tire-o do seio e tente de novo. Se continuar com dificuldade, procure ajuda.
  • O bebê não chegar a molhar seis fraldas num período de 24 horas a partir do quinto dia.
  • A partir de cinco dias depois do parto, o bebê não fizer cocô todos os dias ou só fizer bolinhas pequenas e escuras. Saiba o que é normal e o que não é no cocô do bebê
  • A pele e os olhos do bebê forem ficando mais amarelos, em vez de menos, depois da primeira semana. É um sintoma de que a icterícia não está melhorando.
  • O rostinho dele não tiver ficado arredondado quando ele estiver com cerca de 3 semanas.
  • A pele do bebê continuar enrugada depois do fim da primeira semana.

E se o leite materno não estiver alimentando?


Se o pediatra, ao acompanhar o ganho de peso do bebê, achar que ele não está mamando o suficiente, vocês poderão avaliar se a amamentação está ocorrendo direitinho e se o bebê está pegando o seio corretamente. Veja aqui uma lista de problemas e soluções da amamentação.

Você também pode procurar a maternidade em que teve o bebê, postos de saúde, bancos de leite ou a ajuda de um profissional de enfermagem ou uma obstetriz para orientá-la melhor sobre a amamentação.

Procure deixar a complementação com fórmula como última alternativa, e sempre com a aprovação do pediatra, já que o leite materno traz mais benefícios e proteção do que a fórmula. E lembre-se de que crianças menores que 1 ano não devem tomar leite de vaca.

site :http://brasil.babycenter.com/a1500022/como-saber-se-o-leite-de-quem-amamenta-%C3%A9-suficiente

Como acalmar um bebê recém-nascido irritável.

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Sabendo sobre sinais de stress, sinais de contentamento e Estados de alerta em recém-nascidos podem ajudar a acalmar um bebê irritado, chorando.
Todos os novos pais sabem a ansiedade de ser incapaz de acalmar um recém-nascido chorando. Em seu livro, bebê sentido (Metz Press, 2002), Megan Faure e Ann Richardson no estado que os recém-nascidos estão equipados para tolerar uma certa quantidade de estimulação sensorial por vez. Se muitos sentidos são estimulados por muito tempo, eles poderão em breve mostrar sinais que seus sistemas são sobrecarregados.
Alguns recém-nascidos preferem ser estimulado um sentido cada vez, por exemplo apenas massageando e não falando. Outros parecem ser capazes de tolerar muito mais estimulação através dos sentidos diferentes simultaneamente. Aqui está uma lista dos sinais comuns de estresse em um recém-nascido, tendo em mente que cada bebê tem respostas únicas:

Recém-nascido sinais de estresse

Os seguintes comportamentos são indicadores de estresse em recém-nascidos:
  • Choro e agitação
  • Alongamento excessivo dos braços e pernas
  • Mudança de cor
  • Espirros
  • Engasgos
  • Glassy olhos olhando fixamente
  • Tremores (tremer)

Recém-nascido sinais de contentamento

Os recém-nascidos têm também a capacidade para indicar se eles se sentem calmas e conteúdo. Eles têm um repertório de comportamentos que eles usam para acalmar-se e novos pais geralmente adicionar a isso como eles aprendem formas de acalmar seus bebês. Maneiras em que os recém-nascidos mostram contentamento incluem:
  • Sucção (mamilo, garrafa, chupeta ou os dedos)
  • Pernas e braços flexionados
  • Manter os braços perto do corpo
  • A mão a boca
  • Fecho de mão em torno de um dedo ou objeto
  • Olhos atentos e focagem

Os recém-nascidos têm diferentes Estados de alerta

Durante o curso de um dia, os recém-nascidos flutuam entre os diferentes Estados de alerta. Pediatra americana bem conhecida, Dr T. B. Brazelton, dividiu esses Estados de precaução nas seguintes etapas:
  1. Sono tranquilo – regular de respiração, olhos fechados, sem movimento.
  2. Sono ativo – irregular de respiração, rapid eye movimentos sob tampas fechadas, pequenos movimentos dos músculos.
  3. Sonolência – olhos semi-aberta, bebê parece desorientado.
  4. Estado de alerta silencioso – regular de respiração, olhos aberto, tranquilo, o ambiente, não há grandes movimentos de varredura. Este é um momento ideal para se comunicar com os recém-nascidos.
  5. Vigilância activa – irregular de respiração, olhos aberta, utilizar todo o corpo para o movimento, examina ativamente o ambiente.
  6. Os olhos chorando – movimento total ou parcialmente fechado, vigoroso, forte e sustentado chorando.

Técnicas para acalmar um recém-nascido

A primeira etapa na calmante um bebê chorando é eliminar causas óbvias de choro como fome, temperaturas extremas ou a fralda molhada ou suja. O segundo passo é observar atentamente o bebê. Fazer perguntas como: “os sinais de estresse são visíveis?” e “Como pode posição do bebê ser modificada a mostrar sinais de contentamento?” Por exemplo, se o bebê braços e pernas em uma posição estendida e movendo-se vigorosamente, o bebê pode ser empacotado em um cobertor de recepção para trazer seus braços e pernas mais perto de seu corpo.
O terceiro passo é examinar atentamente o ambiente que envolve o bebê. Fazer perguntas como: “quantos dos sentidos do bebê estão sendo estimulados ao mesmo tempo?” e “Como pode a informação sensorial nesta área ser minimizada?” Além dessas três etapas, Faure e Richardson recomendam seguindo técnicas calmantes para ajudar uma criança chorando para retornar a um Estado de contentamento:
  • Toque firme em oposição a um toque de luz, penas que pode causar superestimulação.
  • Empresa de traçado das costas do bebê.
  • Texturas lisas e macias como um cobertor de bebê.
  • Toque suave ao redor da boca com a mão do bebê.
  • Estar na mesma posição por um período prolongado de tempo, como sendo bunt acima em um cobertor de recepção ou transportadas ao redor em uma bolsa de bebê.
  • Movimentos rítmicos lentos como uma cadeira de balanço.
  • Neutro cheira como suave lavanda ou camomila ou o cheiro da mãe.
  • Luz suave e cores calmantes como pomba cinza.
  • Soa bem conhecida como voz de sua mãe.
  • Rítmicas soa como música clássica.
  • Bem conhecido, leve tem gosto de leite materno.
Estabelecer uma rotina diária irá ajudar a manter um bebê de períodos de choro excessivo. Mesmo quando alimentando sob demanda, o tempo de banho diário ou fora do tempo de portas podem ser programadas em torno do mesmo tempo todos os dias. Isso ajudará a um recém-nascido para prever eventos e proporcionar uma sensação de segurança.
Para encontrar a técnica certa para um bebê específico pode tomar alguma experimentação, que cada criança tem respostas únicas para seu ambiente. Observando sinais do bebê de stress e contentamento e Estados de alerta durante o curso de um dia, podem também ajudar os cuidadores calmante um recém-nascido chorando.

Matéria do site : http://www.shipibonation.org/como-acalmar-um-bebe-recem-nascido-irritavel.html

Os mandamentos da maternidade

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Como criar bons hábitos para dormir: 0 a 3 meses.;

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Sono típico

Os recém-nascidos dormem bastante -- entre 17 e 18 horas por dia nas primeiras semanas de vida e 15 horas por volta do terceiro mês. Ainda assim, eles quase nunca dormem mais que três ou quatro horas por vez, seja durante o dia ou à noite.

E o que isso quer dizer? Você também não terá muitas horas de sono seguidas. No decorrer da noite, terá que levantar para amamentar e trocar o bebê; ao longo do dia, além dessas tarefas, vai brincar com ele.

Embora alguns bebês consigam dormir a noite inteira já aos 2 meses, muitos não chegam a esse marco até os 5 ou 6 meses de idade e, às vezes, até bem mais tarde. Para que seu filho durma a noite toda, é preciso estabelecer uma boa rotina desde bem cedo.

Como criar bons hábitos para dormir

Veja algumas ideias para ajudar seu filho a se preparar para uma boa noite de sono:

Aprenda a entender os sinais que indicam cansaço.
Nas primeiras seis a oito semanas de vida, o bebê não consegue ficar acordado por mais que duas horas por vez. Se você esperar muito mais que isso para colocá-lo para dormir, ele estará cansado demais e não vai conseguir adormecer com facilidade, por incrível que pareça.

Preste atenção nos sinais de cansaço. Ele está esfregando os olhos? Não pára de mexer na orelha? Está com olheiras? Se você notar essas indicações, ponha logo o bebê no berço ou no carrinho. Dessa forma ele já vai aprendendo a dormir sem ser no colo.

Comece a ensinar a diferença entre dia e noite.
Alguns bebês são mais notívagos (algo que você pode até ter percebido durante a gravidez) e estarão com toda a energia do mundo bem quando você se prepara para pegar no sono. Nos primeiros dias, não há muito o que se fazer quanto a isso.

Mas, quando o bebê tiver por volta de 2 semanas, você pode começar a fazê-lo distinguir o dia da noite.

Algumas dicas para durante o dia:

• Mantenha a casa bem iluminada

• Não se preocupe em evitar os barulhos da rotina doméstica, como o telefone, as conversas ou o aspirador de pó, mesmo que ele esteja dormindo.

• Se ele costuma dormir durante todas mamadas, acorde-o, procure conversar e cantar.

• Brinque o máximo que puder. Veja aqui sugestões.

Algumas dicas para durante a noite:

• Tente não fazer gracinhas quando for ao quarto dele para amamentá-lo.

• Acenda o mínimo de luzes e faça pouco barulho.

Deixe que o bebê adormeça por conta própria.
Quando ele tiver por volta de 6 a 8 semanas, tente deixar o bebê adormecer sozinho. Coloque-o no berço quando ele parecer cansado, mas ainda estiver acordado. Dessa forma, ele vai aprender a fazer a transição sem que você tenha que ficar balançando de um lado para o outro ou passando a mão nas costas dele.

Se desde o começo você acostumar o bebê a dormir sozinho, ele vai aprender esse ritual na hora do sono -- e se você sempre niná-lo é isso que ele sempre vai esperar.

É claro que é uma delícia ninar o bebê, mas a questão é que, quando ele acordar no meio da noite, vai precisar ser ninado de novo, se só conseguir adormecer desse jeito.

Para estabelecer um padrão de sono, é importante seguir a mesma rotina de dormir todos os dias.

Procure substituir hábitos que dependam exclusivamente da sua presença (mamadas, por exemplo) por alguma coisa que esteja ao lado da criança quando ela acordar de repente (um "paninho especial" ou um bonequinho, sempre prestando atenção para não ser nada que ela possa resolver sugar e se engasgar).

Possíveis dificuldades

Os bebês mais novinhos tendem a ter o sono mais constante. Porém, quando seu filho chegar aos 2 ou 3 meses de idade, pode ser que ele:

• acorde no meio da noite mais vezes do que precisa

• desenvolva associações para dormir que causarão problemas para você mais para a frente

Os recém-nascidos geralmente acordam no meio da noite para comer ou quando estão incomodados com uma fralda muito molhada, mas alguns acabam fazendo movimentos mais bruscos e acordando antes da hora de mamar. Às vezes, só a proximidade com a mãe ajuda o bebê a se acalmar e a adormecer novamente.

Crianças que se "assustam" fácil podem dormir melhor quando enroladas numa manta ou cueiro, que contenha seus movimentos, imitando o ambiente fechadinho do útero.

Para evitar que a criança faça associações com a mamadeira, com o seio ou com seu colo na hora de dormir, coloque seu filho no berço antes que ele adormeça por completo.

E também tente dissociar o choro da saída do berço: mesmo que já seja hora de tirar seu filho do berço, fale com ele e tente acalmá-lo antes de pegá-lo no colo, para ele não achar que chorar é a senha garantida para sair.

Algumas estratégias em relação a problemas para dormir

Seu filho precisa gradualmente aprender a dormir a noite inteira. Especialistas divergem sobre a melhor forma de se fazer isso, e há muitas filosofias, bem diferentes entre si, e bastante polêmicas.

A distinção básica entre elas é a postura diante do choro: algumas técnicas defendem que é preciso deixar a criança chorar, para que ela aprenda a dormir sozinha, e outras preferem privilegiar o contato físico e afetivo com o bebê, como forma de lhe transmitir segurança.

Até os 3 meses, é inevitável que seu filho acorde à noite, portanto não adianta criar expectativas de que ele já comece a dormir a noite inteira. Até os 5 ou 6 meses, é provável que ele ainda acorde para mamar.

A partir daí, o ideal é que ele não precise mais da mamada da madrugada (não só em nome do sono da família, mas também da saúde dentária).

Desde já, porém, você já se preparando para dar a ele bons hábitos de sono. A criação de um ritual da hora de dormir é um deles: coloque-o no berço mais ou menos no mesmo horário todos os dias, depois de seguir a mesma rotina.

A verdade é que não há jeito "certo" de fazer seu filho dormir a noite toda. Você tem que escolher um método que se ajuste à maneira de ser de sua família e seja confortável para seu coração de mãe.

Como reduzir o risco de morte súbita

Muitos pais e mães se preocupam com os riscos da síndrome da morte súbita do lactente (SIDS, na sigla em inglês), uma morte inesperada e inexplicável que ocorre em crianças menores de 1 ano, e que é bem mais comum nos países do Hemisfério Norte, embora sua ocorrência não seja bem estimada no Brasil.

Apesar de não se saber com certeza o que leva a este tipo de morte, confira a seguir algumas recomendações da Academia Americana de Pediatria:

• Coloque seu filho para dormir de barriga para cima, em um colchão firme e reto. A posição indicada não é mais a "de lado". O bebê fica deitado com as costas no colchão, e só a cabeça fica de lado. Essa é, aliás, a postura que ele adota naturalmente: cabeça para o lado e um braço flexionado e outro estendido (parecido com um "espadachim").

• Evite usar cobertores, travesseiros e mantas no berço (se não conseguir resistir àqueles instintos de mãe de cobrir o bebê no frio, use uma manta mais leve e só coloque-a até abaixo das axilas do bebê, bem presa); retire bichos de pelúcia ou brinquedos do berço.

• Cuide bem de você e do bebê durante a gravidez -- faça um bom pré-natal e não fume nem use drogas.

• Não permita que ninguém fume perto do bebê.

• Os especialistas agora recomendam não colocar protetores de berço, mas se você realmente quiser usá-los, prefira os mais finos e firmes, e não os acolchoados que se parecem com almofadas; certifique-se de que eles estão bem presos no berço e que não há laços pendentes para dentro.

• Não agasalhe demais o bebê e nem deixe o quarto muito quente (a temperatura deve ser agradável para um adulto vestido com roupas leves).

• Tente não expor seu filho a infecções -- sinta-se à vontade de pedir para que as pessoas lavem as mãos antes de segurar o bebê, e não se envergonhe de recusar visitas se elas estiverem doentes.

Fonte : http://brasil.babycenter.com/a1500242/como-criar-bons-h%C3%A1bitos-para-dormir-0-a-3-meses

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