Fotos da Maria Clara

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Como fazer 100 lembrancinhas da galinha pintadinha gastando apenas 5 Reais

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Dicas caseiras para usar em casa

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Afastando os insetos: saiba como deixar esses bichinhos longe da sua casa


Receita caseira te livra do incômodo do verão



Afastando os insetos: saiba como deixar esses bichinhos longe da sua casa
Coloque dentro de 1 litro de álcool 3 canelas em pau e 6 cravos da índia.
Deixe a garrafa fechada durante 3 dias.
Utilize o líquido na limpeza do piso, da pia ou coloque no borrifador.
Você vai notar que o produto afasta os insetos e deixa um cheiro agradável.
Dica retirada do livro “Dicas Incríveis”. Para saber onde comprá-lo, clique aqui.

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Vídeo Maria Clara homenagem

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Dilema guarda dinheiro ou mandar comprar figurinhas ?

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Guardar moedas ou comprar figurinhas? Ensine crianças a lidar com dinheiro.

                                                                                   

Muitos pais não sabem como falar sobre dinheiro com os filhos. Eles devem guardar o dinheiro no cofrinho ou gastar em itens típicos da infância, como figurinhas, por exemplo?
Essa e outras dúvidas têm motivado a pedagoga Eliane Martins a se dedicar ao tema da alfabetização financeira. Ela é responsável pelo espaço ABC Dinheiro na 11ª edição da Expo Money, que termina neste sábado (14) em São Paulo.
"Essa história de dizer que dinheiro não é assunto de criança não deve existir", diz.
Segundo a pedagoga, desde muito pequenas, a partir de 3 anos, as crianças já podem começar a ser apresentadas a um conceito básico sobre dinheiro: o de que ele acaba. Essa ideia deve ser transmitida à criança assim que ela começar a pedir para os pais comprarem coisas.
A partir daí, é mais fácil começar a ensiná-las a cuidar do dinheiro. Nesse caso, o cofrinho e a mesada são aliados tradicionais e eficazes. "Não importa quanto você dá de mesada, mas ela é importante porque a criança vai se exercitando com relação ao assunto", diz a pedagoga.
Cabe aos pais, com alguma frequência, abrir o cofre da criança e contar com ela as moedas que foram acumuladas. Valores fechados, como R$ 10 ou R$ 50, devem ser trocados por notas. A ideia é que a criança perceba que a quantidade de notas ou moedas que ela possui não tem relação direta com o valor.

A melhor forma de dar mesada

Foi atrás de dicas como essas que a psicóloga Samantha Branco, de 39 anos, foi àExpo Money na quinta (12) e na sexta-feira (13). No primeiro dia ela levou o filho Lucas, de 6 anos. No outro, Roberto, de 8 anos.
"Quero saber a melhor forma de dar a mesada. Queria que eles recebessem o dinheiro e guardassem, para usar em caso de necessidade. Só que às vezes a gente faz as coisas em casa de um jeito, e eles voltam da escola dizendo que todo mundo tem dinheiro, e eles, não", diz Samantha.
A pedagoga Eliane Martins afirma que não existem regras com relação à mesada. Uma boa forma de determinar um valor é reparar no gasto habitual da criança. Se ela tem o hábito de comprar dois pacotes de figurinha por semana ou lanchar na escola, por exemplo, os pais podem dar a ela o dinheiro suficiente para esses itens.
Roberto, filho de Samantha, já tinha pelo menos um hábito saudável antes mesmo de ir ao evento: o de poupar. "Deixo embaixo do meu travesseiro, para o meu irmão não pegar."
Neste sábado (14), último dia da Expo Money São Paulo, o espaço ABC Dinheiro terá palestras voltadas a pais que, como Samantha, querem descobrir a melhor forma de tratar do assunto em casa.

Matéria sobre Educação Financeira para os filhos

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Especialista ensina como dar mesadas para os filhos, conforme a idade.

Um bom presente de Dia das Crianças é ensinar o filho a dar valor ao dinheiro. E dar mesada pode ser um bom caminho para isso.
É pela mesada que a criança vai aprender a lidar com a frustração de querer algo para o qual não tem dinheiro e aprender a esperar, a poupar, para atingir esse objetivo.
O educador financeiro Álvaro Modernell, especialista no assunto, explica, a seguir, como os pais podem fazer da mesada um instrumento eficiente de educação financeira.

1) O que é a mesada?

Mesada é um valor acordado entre pais e filhos a ser entregue regularmente, para que os filhos aprendam a lidar com dinheiro com uma certa independência. Note que não é independência total.

2) A mesada pode ser entregue a qualquer tempo ou é melhor ter uma periodicidade?

É melhor que haja periodicidade. Deve-se estabelecer um dia para a mesada.
  • Até uns 6 anos de idade, pode-ser dar eventualmente uma quantia para que a criança possa se familiarizar com o uso do dinheiro.
  • Dar um valor para que ela possa pagar o sorvete, para que possa guardar na carteirinha dela... Para que ela perceba a relação de troca que existe entre o dinheiro e aquilo que ela deseja.
  • A partir dos 6 ou 7 anos pode-se introduzir a mesada com periodicidade semanal – a chamada semanada.
  • Nessa idade, as crianças ainda têm dificuldade de lidar com um horizonte maior de tempo. Elas percebem o ciclo semanal que é quando a rotina da casa se altera: elas ficam sem ir à escola, os pais ficam em casa.
  • Dos 8 aos 10, 11 anos, se os pais quiserem, podem fazer uma transição da semanada para a quinzenada. Dar dinheiro de 15 em 15 dias.
  • A partir dos 11, 12 anos, a criança já tem condições de lidar com um ciclo mensal. O dia do recebimento pode ser o mesmo dia em que os pais recebem o salário.

3) Qual é o momento ideal de dar a mesada?

O ideal seria começar na faixa dos 6, 7 anos porque aí os pais aproveitam todo o ciclo de evolução da criança. Mas, se nunca houve essa preocupação, um momento bom é a partir da demanda dos filhos.
Muitas vezes, dependendo da forma como foi iniciada a mesada, pode ser que a criança não queira receber a mesada ou mesmo não valorize o dinheiro. Mas quando os filhos percebem que seus amigos recebem mesada, eles começam a pedir e os pais podem aproveitar esse momento para ensinar também.

4) Quanto dar de mesada?

O importante é os pais passarem a noção muito clara do nível econômico deles. O filho não tem que receber o mesmo valor de mesada que o colega da classe recebe.
Se a sua condição financeira é um pouco melhor que de alguns, pode receber um pouco mais. Mas o ideal é que o filho não receba a mesada mais alta nem a mais baixa da turma. A média é sempre o ideal.


5) Por que dar e para que serve a mesada?

A mesada é um instrumento de educação financeira. Ela por si só não ensina nada. Junto com a mesada, os pais têm que dar orientação.
É por meio da mesada que elas vão experimentar as situações típicas da vida adulta. Querer comprar alguma coisa e ela custar mais caro do que a sua renda.
Precisar juntar duas ou três mesadas para atingir o objetivo. Gastar toda a mesada no começo e ficar sem dinheiro. Aprender a valorizar a mesada pedindo descontos, comparando preços...

6) Para o que não serve a mesada?

A mesada não deve ser usada para comprar o lanche da escola, especialmente quando a criança ainda é pequena. Por quê? Para não correr o risco de a criança tomar a decisão de trocar o lanche pelo dinheiro.
Na infância, a mesada também não deve contemplar roupas, sapatos e muito menos atividades extras como futebol, natação, inglês.
Na adolescência, é diferente. Se o adolescente quer comprar roupas de grife, ele pode usar o dinheiro da mesada.
Também não se deve trocar mesada pelas obrigações das crianças, como tirar boas notas na escola ou arrumar o seu quarto, os seus brinquedos.
A criança tem que entender que tem deveres e isso não deve ser estimulado pelo dinheiro para que não se incentive a criação de uma personalidade mercenária.
Outra coisa que não se deve "comprar" com mesada: executar as tarefas domésticas. Pagar para arrumar o quarto, para guardar os brinquedos. São deveres das crianças independentemente de mesada.

7) Pode-se pagar para a criança fazer alguma atividade?

Se quiser estimular o empreendedorismo na criança, é possível pagar para ela fazer alguma atividade fora dos seus deveres. Por exemplo: lavar o carro do pai, arrumar o quarto do irmão pequeno. Mas tem que ser algo que esteja fora da sua esfera de deveres. Jamais pagar para tirar boas notas na escola.

8) Se a pessoa tem dois filhos e um quer receber mesada e o outro não. O que fazer? Forçar é solução?

Tem que partir do principio que as crianças são diferentes. Mesmo os gêmeos idênticos têm diferenças e essas diferenças têm que ser respeitadas.
Pode ser que um filho busque uma independência maior na vida adulta e queira ser um empresário e o outro queira ter estabilidade e segurança, tornando-se funcionário público, por exemplo. O ideal é respeitar as diferenças.
Agora, não receber mesada não pode incluir uma vantagem indevida. Enquanto um recebe mesada e tem o dinheiro contado, o outro que não recebe tem o que quer na hora que quiser. Isso não deve acontecer.

9) Como começar a dar a mesada?

A regra tem que ser clara. O importante é que os pais combinem antes com os filhos.
Normalmente a mesada é usada para que a criança compre o que ela queira por vontade própria e que não seja obrigação dos pais.  Figurinha, sorvete, brinquedo, cinema...
Os pais podem estipular limites para o uso da mesada. Se o filho quer comprar figurinha, pode usar a quarta parte da mesada para isso, por exemplo. O importante é a regra ser clara.
Para o adolescente, é possível estabelecer um limite para que ele pague o que usa acima do valor acordado.
Se ultrapassar o limite do celular, por exemplo, o excedente sai da mesada. Se quiser comprar roupas de marca, tênis, ele também paga com a mesada.

10) Qual o valor da mesada?

Não há uma regra que possa abranger todos os casos. A regra que estabelece R$ 1 por ano de vida (por semana) é uma regra americana e não vale para o Brasil.
Lá as famílias têm um padrão de renda mais parecido. Mas aqui, uma criança que mora em Brasília tem necessidades e custos diferentes da de uma que mora em São Paulo e outra  no Ceará.
E uma família que tem um filho pode dar uma mesada diferente daquela que tem quatro filhos.

11) Quanto os filhos dos amigos ganham é um bom parâmetro para escolher quanto dar de mesada?

Decididamente não tem uma regra única. É importante que os pais conheçam a realidade dos filhos.
Muitos pais tentam escapar disso. Ver quanto os filhos dos amigos recebem é um bom parâmetro. Mas é importante que o seu filho não seja o que ganha a maior mesada nem a menor.
Outro ponto importante. Se puder dar R$ 100,00, dê R$ 50,00. A escassez ensina mais que abundância. E é mais fácil calibrar a mesada para cima do que para baixo.

12) A criança deve poupar parte da mesada ou ela pode gastar tudo?

O ideal é que a criança seja estimulada a poupar no mínimo 20% da mesada.

13) Se os pais estão habituados a pagar tudo para a criança, como começar a estipular  o que a criança vai pagar com sua mesada?

Nem dar tudo, nem negar tudo. Tem que ter período de transição. As regras têm de ser muito claras. Quando começar a dar a mesada para um adolescente, o custo das saídas com os amigos poderia sair da mesada. E quando sair com os pais, estes pagam. Pode ser uma boa regra de transição.
Dar tudo é complicado também. Mesmo que os pais possam, é educativo negar de vez em quando. Ensina a lidar com a frustração, a aprender a esperar. Quando você aprende e ensina a esperar, você evita o consumo por impulso.

14) Como ensinar qual é a hora correta de consumir?

Quando tem o dinheiro disponível. Quando não tem o dinheiro disponível, é preciso esperar e juntar a mesada para conseguir o que quer. Isso é educação financeira.


INMETRO reprova todas as marcas de andadores

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INMETRO reprova todas as marcas testadas de andadores infantis

No Brasil, não existe regulamentação para os andadores infantis. Por isso, o INMETRO usou os critérios adotados pela União Europeia.


Atenção, consumidor. O INMETRO testou dos andadores para crianças.
“Em função do crescente número de relatos de acidentes de consumo com andadores, nós decidimos pela realização da análise”, desta o diretor do Inmetro, Alfredo Lobo.
No Brasil, não existe regulamentação para os andadores infantis. Por isso, o Inmetro usou os critérios adotados pela União Europeia.
Foram analisadas dez marcas: Angel, Burigotto, Chicco, Cosco, Dardara, Divicar, Galzerano, Hércules, Philpoo e Baby Siclos!
Dos doze ensaios realizados, metade apresentou problemas. O primeiro foi no teste dos dedinhos!
Das marcas analisadas, três têm aberturas que permitem que as crianças prendam os dedos, e por isso foram reprovadas: Angel, Hércules e Baby Siclos.
O teste seguinte tem a ver com os cordões, fitas e laços presentes no andador.
Atenção, porque duas marcas foram reprovadas nessa análise! As marcas Hércules e Philpoo tinham cordões mais longos que o especificado.
“O cordão está muito longo, muito comprido. Pode causar o risco de enforcamento da criança”, disse o supervisor do laboratório, Thiago Bombardini.
Próximo teste, o do assento!
Ele não pode se soltar facilmente e nem ceder demais quando a criança está colocada.
A maioria das marcas foi reprovada: Angel, Burigotto, Dardara, Galzerano, Hércules e Baby Siclos
Todas ficavam muito baixas, o que pode atrapalhar e até machucar as pernas dos bebês.
Três marcas - Angel, Burigotto e Baby Siclos - não aguentaram quando o peso foi deixado por um período longo de tempo, e acabaram arrebentando. Se uma criança estivesse sentada ali, ia cair direto no chão, já pensou?
Quando testadas com impacto, simulando uma criança se mexendo no andador, as mesmas três marcas Angel, Burigotto e Baby Siclos - também não aguentaram o tranco.
Mas o maior perigo vem agora! Se uma criança em qualquer um dos andadores testados se aproximasse de uma escada, nenhuma marca testada impediria a criança de cair. Todas as marcas foram reprovadas!
“Indica, em termos de conclusão geral, que andador é um produto inseguro. É grande a possibilidade do acontecimento do acidente”, disse o diretor do Inmetro.
Resultado final: nenhuma, nenhuma marca de andador infantil passou no teste do inmetro.
Em resposta, o fabricante da marca Chicco diz que já obedece à norma europeia de segurança, e questionou a metodologia do inmetro.
A Cosco diz que segue as regras americanas e não as europeias, mas que fará as devidas mudanças.
A Burigotto e a Galzerano questionaram os parâmetros adotados pelo Inmetro, mas disseram que vão seguir as normas brasileiras assim que elas forem publicadas.
A Dardara e os responsáveis pelas marcas Baby Siclos, Angel, Philpoo e Hércules disseram que irão adequar seus produtos.
A Divicar não quis se manifestar.
A sociedade brasileira de pediatria faz um alerta!
“Muitas crianças têm sofrido traumas e lesões gravíssimas, inclusive até morrendo pelo uso inadvertido desse andador. A posição da sociedade brasileira de pediatria, já desde alguns anos, é do banimento do uso dos andadores”, disse a presidente do departamento de Segurança da Criança e do Adolescente da Sociedade Brasileira de Pediatria, Renata Waksman.


O relatório completo do Inmetro você encontra aqui!

  



Tem problema o bebê usar andador?

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Andador á dúvida sim ou não?

No meu caso não porque já não achava muito bom  depois da matéria que vi no fantástico falando dos riscos de bebês em andadores pela não conformidade principalmente da marca que considero uma das melhores Burigotto.... Bom não tenho nada contra as mamãe que usam por favor não se ofendam pois e uma opinião minha  mais particularmente pelos teste realizados ainda tive mais certeza de que estou correta em não aderir aos andadores..

                                 Tem problema sim ?
Colocar um bebê num andador é como dar uma Ferrari a um adolescente: o risco de acidente é enorme. Tanto que, em abril de 2007, o Canadá proibiu esse tipo de equipamento.

Dados britânicos também mostram que o andador é o equipamento infantil que mais provoca acidentes e lesões, em especial devido à velocidade que os bebês podem atingir.

A maioria dos acidentes acontece quando o bebê tromba em alguma coisa, encontra um degrau ou um obstáculo e o andador vira. Um simples sapato ou brinquedo no meio do chão já pode causar esse tipo de acidente. Em geral, a primeira parte do corpo do bebê a ser atingida em um acidente com andador é a cabeça, podendo haver traumatismos cranianos de diversas proporções -- desde leves, sem consequências, até bem mais graves e, em casos extremos, fatais.

Outro perigo é a falsa sensação de segurança que o andador transmite a quem está tomando conta da criança. Como ela está presa no andador, as pessoas tendem a deixá-la por mais tempo sozinha, quando na verdade deveria acontecer justamente o contrário. O bebê provavelmente fica mais seguro se está no chão, desde que o ambiente tenha sidopreparado para ele.

Além disso, os andadores não contribuem nada para a criança aprender a andar. Na verdade, podem até atrasar um pouco o processo. Para atingir os marcos do desenvolvimento, o bebê precisa passar pelas fases de rolarsentarengatinhar (é verdade que alguns pulam essa fase) e brincar no chão.

Segundo o pediatra Paulo Sérgio de Barros Ferreira, "os estímulos proporcionados pelo andador são inadequados quando comparados com aqueles mais instintivos dados pelos pais que acompanham a criança nos seus primeiros passos".

"Algumas crianças que utilizam andador por muito tempo tornam-se mais inseguras no momento em que precisam andar sem qualquer apoio, demorando mais tempo ainda para poder andar sozinhas", diz o médico. 

Tudo junto e Misturado

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Para ajudar uma criança tímida, escute.

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Perto do fim do verão, eu estava examinando uma garota do ensino médio. As anotações de uma consulta na primavera anterior diziam que se tratava de uma boa aluna, mas que pouco falava em sala de aula.

Para ajudar uma criança tímida, escute
Perto do fim do verão, eu estava examinando uma garota do ensino médio. As anotações de uma consulta na primavera anterior diziam que se tratava de uma boa aluna, mas que pouco falava em sala de aula. Então, eu lhe perguntei se aquilo ainda era um problema para ela.
Eu sou tímida, ela respondeu. Somente tímida.
Será que eu deveria ter me voltado para sua mãe e sugerido um orientador psicológico? Uma avaliação acadêmica? Deveria ter investigado mais a fundo? Como você se sente na escola, tem amigos, alguém a intimida?
Ou eu deveria ter dito: muita gente é tímida. É um entre os estilos saudáveis e normais de ser humano.
Em conjunto, todas essas respostas seriam corretas. Uma criança vítima de bullying ou atormentada pode estar ansiosa em atrair atenção para si mesma; uma criança que nunca deseja falar em sala de aula pode estar se contendo porque algum problema de aprendizagem a atrapalha, deixando-a envergonhada. Então, é necessário ouvir – principalmente a uma criança que fala menos do que mais – e encontrar formas de questionar. Você está feliz, ansiosa, com medo?
Porém, a timidez também faz parte da grande e gloriosa gama do normal humano. Dois anos atrás, Kathleen Merikangas, investigadora sênior do Instituto Nacional de Saúde Mental, e colegas publicaram um estudo com dez mil crianças, com idades variando entre 13 e 18 anos. "Nós constatamos que praticamente a metade dos garotos dos Estados Unidos se descrevem como tímidos", afirmou ela.
Por mais comum que seja, nossas escolas – e nossa cultura em geral – nem sempre celebram o reservado e retraído. 'As crianças tímidas, que não levantam a mão, que não falam na sala de aula são penalizadas de verdade nesta sociedade', disse Merikangas.
Ouvi falar que o temperamento foi inventado pelos primeiros pais a ter um segundo filho – é nessa hora que os pais percebem que os filhos vêm ligados a muitos dos determinantes da disposição e personalidade. O que funcionou bem como filho número um não funciona necessariamente com o número dois. A análise do temperamento tem sido assunto de discussão de pediatras e psicólogos há décadas.
'Em grande medida, o temperamento é um conjunto inato de comportamentos que são o estilo com os quais a pessoa funciona, que não devem ser confundidos com sua motivação, status de desenvolvimento e capacidades', afirmou Dr. William B. Carey, professor clínico de pediatria do Hospital Infantil da Filadélfia e autor de 'Understanding Your Child’s Temperament'.
A timidez reflete o lugar da criança no contínuo temperamental, aquela parte que envolve lidar com circunstâncias novas e desconhecidas. E começar um novo ano escolar pode ser difícil para quem considera as situações novas mais difíceis e cheias de ansiedade. A maioria das crianças necessita de tempo para se adaptar, apoio de pais e professores e, às vezes, auxílio para fazer conexões e participar das aulas.
Se a criança não estiver mais à vontade depois de cerca de um mês, os pais devem questionar se mais ajuda é necessária, disse Anne Marie Albano, diretora da Clínica da Universidade Columbia para Ansiedade e Desordens Relacionadas. Geralmente, o tratamento envolve estratégias de comportamento cognitivo para ajudar a criança a lidar com a ansiedade.
Todos os tipos de temperamento têm suas zonas externas desconfortáveis ou até mesmo patológicas. Da mesma forma que existem crianças cuja avidez impetuosa em participar lhe causa problemas na escola ou sinaliza a presença de outros problemas, também existem crianças cujo silêncio é um grito por ajuda.
Estou perplexa com os paralelos entre as formas pelas quais discutimos a timidez e aquelas pelas quais discutimos a impulsividade e a hiperatividade. Em ambos os casos, existe a preocupação quanto ao risco de 'patologizar' crianças que estão bem dentro da gama do normal e o temor com que somos por demais inclinados a medicar os desajustados. Com esse pensamento em mente, crianças que antes teriam sido consideradas tímidas e quietas muitas vezes recebem antidepressivos, da mesma forma que aquelas que seriam tidas como animadas e impetuosas muitas vezes recebem medicamentos para o transtorno do déficit de atenção com hiperatividade.
Contudo, a questão mais importante é se as crianças estão sofrendo. O estudo de Merikangas fez uma distinção entre a característica comum da timidez e o diagnóstico psiquiátrico da fobia social. No geral, cerca de cinco por cento dos adolescentes do estudo eram limitados severamente pela ansiedade social; entre eles estavam quem se descreveu como tímido e quem não. Os autores questionaram se o debate a respeito da 'medicalização' da timidez pode estar escondendo a detecção dos sinais distintos de fobia social.
Para pais que apenas querem ajudar um filho tímido a lidar com, por exemplo, uma sala de aula nova em folha cheia de gente nova, considere fazer ensaios, criar roteiros de encontros e interações. 'A melhor coisa que eles podem fazer é representar um papel e fazer um ensaio comportamental por antecipação', disse Steven Kurtz, clínico sênior do Instituto Mental Infantil, Manhattan. Os pais deveriam 'planejar uma recompensa para a coragem'.
Porém, não assuma o controle. 'O ponto do perigo é resgatar cedo demais, com muita frequência e de tal forma que os filhos não desenvolvam mecanismos para lidar com as situações', explicou Kurtz.
A terapia comportamental cognitiva se vale de 'aproximações sucessivas', nas quais as crianças se aproximam lentamente dos comportamentos que esperam alcançar. Nesse sentido, o pai ou mãe podem marcar para encontrar outro pai ou mãe no caminho da escola, para que uma criança tímida possa caminhar ao lado de outra e criar um vínculo. Um professor pode encontrar o par correto para uma criança tímida pensando em atividades em dupla na sala de aula.


'Provavelmente a pior coisa é dizer: 'Não seja tímida. Não seja quieto'', Merikangas me garantiu. A questão não é tentar mudar o temperamento da criança. A ideia é respeitar e honrar a índole e a variação, ajudando as crianças a navegar pelo mundo com seus próprios instrumentos.






















50 coisas para fazer com os filhos antes de eles completarem 12 anos

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Nadar no rio, pular onda, fazer trilhas, soltar pipa, procurar bichinhos de jardim, pegar frutas do pé... A natureza pode ser o melhor parque de diversão para crianças pequenas

Por Mariana Della Barba 19/set 02:41
Quem acompanha o blog há um tempinho sabe que eu AMO listas. Na verdade, acho que o mais correto é dizer que eu coleciono listas. Do que preciso fazer hoje ou amanhã, dos lugares que pretendo conhecer um dia, dos programas de fim de semana que eu quero fazer com os meus filhos. 

E adorar listas, pelo menos no meu caso, não tem tanto a ver com ser ultraorganizada. Tem mais a ver com querer fazer coisas na vida, num determinado momento, nem que não seja amanhã ;)

Enfim, tudo para dizer que encontrei hoje a minha lista favorita do momento. E ela, claro, está ligada a coisas legais que pais e filhos podem fazer juntos. No caso, 50 atividades ao ar livre, aproveitando a natureza, reunidas pela National Trust, uma organização britânica que trabalha para preservar áreas verdes e/ou históricas.

São ideias que não poderiam ser mais apropriadas para o momento em que o Theo - que vai fazer 5 anos - vive. Ele está numa fase de explorador, de querer saber absolutamente tudo e, também, de observar as coisas ao seu redor, especialmente bichinhos.
Só um parênteses: Isso começou com um projeto incrível proposto pela escola, em que as crianças coletavam insetos (vivos) para povoar um viveiro. Dia após dia, eles foram levando formigas, borboletas, grilos e afins para morar em um grande caixa de acrílico dentro da sala de aula. Theo aprendeu e seu divertiu muito!

Voltando... Falei disso porque uma das atividades dessa lista é justamente procurar bichinhos de jardim.

O site é bacana porque, após um cadastro, você vai marcando os itens da lista à medida que vai fazendo as atividades. Eu, por exemplo, marquei que o Theo já subiu em árvores. E logo depois, assim como em um jogo online, ganhamos um prêmio e um desafio.

O prêmio foi poder mudar os acessórios do mascote que te conduz pelo site. Já o desafio achei muito mais interessante: a proposta de jogar com seus amigos um "concurso de folhas". A ideia, segundo eles explicam, e subir em cinco árvores e coletar uma folha de cada uma. Coladas em um papel, seus amigos vão observá-las e, por aí, tentar descobrir em quais árvores você esteve. Não é fofa a proposta?

Bem, quem quiser ver a lista inteira e se inspirar pode entrar no site (em inglês) '50 coisas para se fazer antes de completar 11 anos e 3/4', aqui www.50things.org.uk

Mas eu já fiz as minhas listinhas baseada na proposta do site. A primeira com as coisas que já fiz com meus filhos e a segunda, com as que quero fazer nos próximos meses.

Já fizemos:
  • Subir em árvores
  • Rolar morro abaixo 
  • Fazer bolo de areia 
  • Pular onda 
  • Pegar amoras do pé 
  • Seguir um siri na praia 
  • Visitar uma fazenda
  • Andar a cavalo
  • Plantar algo e depois comer (como foi só um pezinho de manjericão, acho que esse item precisa passar para a lista abaixo, não?)
Queremos fazer em breve:
  • Fazer uma trilha 
  • Pescar
  • Brincar na neve 
  • Brincar de jogar pedrinhas em um lago 
  • Nadar no rio (ou entrar em uma cachoeira)
  • Soltar pipa 
  • Sair à caça de fósseis (ainda que seja de brincadeira)
  • Bancar o explorador e, com uma mapa na mão, procurar um tesouro
  • Fazer escalada (em um lugar bem fácil, claro!)
  • Observar as estrelas

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Idéias para fazer

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O que fazer em caso de quedas

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Boa tarde !!  a matéria de hoje resolvi fazer porque uma queda e preocupação constante para nos mamães de primeira viagem,resolvi fazer este poste porque dia 17/08/2013 exatamente num sábado  tive uma desagradável surpresa minha filhota Maria Clara caiu dá cama graças há falta de atenção do seu pai e pode ate ter sido sem querer mais fiquei com tanta raiva que quase dava nele, quando minha sobrinha Leticia disse tia Maria Clara caiu da cama gelei.Mais graças a Deus esta tudo bem nada de grave mais chorei muito quando ela tava chorando..simplesmente horrível..



O bebê caiu da cama. E agora? Preciso levá-lo ao hospital?

Sempre que o bebê leva um tombo grande -- do sofá, da cama, do trocador, do berço ou do cadeirão, por exemplo --, é necessário examiná-lo com atenção para ver se não há nenhuma lesão mais séria, principalmente se ele tiver batido as costas ou a cabeça no chão.

É preciso verificar se não há ossos quebrados, lesões internas ou uma concussão. Quedas podem ser graves em bebês, mas a boa notícia é que os ossos deles são mais flexíveis, portanto não se quebram tão fácil quanto os de crianças maiores.

Se o bebê parece estar bem, agindo normalmente, o mais provável é que a queda não tenha tido consequências mais graves. Mas fique de olho nele durante as 24 horas seguintes, especialmente se ele tiver batido a cabeça.

Siga seus instintos e prefira a precaução: se você acha que a queda foi muito grande, e que não é possível que ele não tenha se machucado, ou se o bebê estiver muito irritado ou agindo estranho, leve-o ao médico para um exame.

Em que situações preciso levá-lo para o pronto-socorro?

Procure ajuda médica nos seguintes casos:

• Se o bebê desmaiar. Caso você ache que ele não está respirando, grite por ajuda e faça manobras de ressuscitação imediatamente. Se você estiver sozinha com o bebê, primeiro faça a ressuscitação nele por dois minutos e depois telefone pedindo ajuda.

• Se o bebê estiver sangrando e o sangramento não parar quando você pressiona uma gaze ou um pano sobre o ferimento. Batidas na boca às vezes sangram muito, mas nem sempre são graves. Pressione um pano limpo e dê alguma coisa gelada para o bebê chupar. O sangramento deve parar.

• Se o bebê estiver respirando mas não reagir quando você fala com ele, ou se você não conseguir acordá-lo (mesmo que ele estivesse aparentemente bem depois da queda, mas apresente os sintomas horas mais tarde).

• Se houver sinais de fratura: braço ou perna desalinhados, um pulso meio torto, ou quando o bebê dá indícios de que sente dor quando apóia o braço no chão ou faz algum movimento (talvez você só note isso horas depois da queda).

• Se houver sinais de fratura no crânio: uma área "fofa" no osso, especialmente dos lados da cabeça (acima ou atrás da orelha); presença de sangue no branco dos olhos ou saída de sangue ou de um líquido cor-de-rosa pelo nariz ou pelas orelhas.

• Se houver sinais de concussão (quando o cérebro é afetado pelo traumatismo ou batida na cabeça), como: pupilas desiguais, vômitos seguidos e sonolência maior que o normal. Dependendo da idade do bebê, observe se há mudanças no modo como ele engatinha ou anda, se ele parece mais fraco ou confuso, ou se há sinais de problemas de fala, visão ou coordenação motora.

• Se o bebê não parar de gritar ou chorar depois de meia hora, por mais que você tente acalmá-lo.

• Se o bebê tiver um corte que pareça profundo, especialmente no rosto e em partes do corpo que se movimentam muito. Talvez seja preciso dar pontos. Na dúvida, não espere até o dia seguinte: os pontos funcionam melhor quando dados em até oito horas após o acidente.

É verdade que não devo deixar o bebê dormir depois da queda?

A vantagem de manter a criança acordada depois da queda é que fica mais fácil observar seu comportamento. Não é o fato de o bebê dormir que vai agravar a lesão, se houver uma. A questão é que um dos sintomas de que há problemas mais sérios em consequência de uma queda é justamente não conseguir acordar a criança. Daí a impressão de que o sono é o culpado.

O que os médicos recomendam é procurar observar bem a criança. Caso o acidente tenha acontecido perto da hora de dormir, procure manter seu filho acordado por cerca de uma hora após a queda. Depois disso, pode deixá-lo dormir, mas o acorde cerca de duas horas depois, só para ver se ele responde (ele obviamente vai estar sonolento, se for no meio da noite. Desde que reaja, não há problema), e mais uma vez até o amanhecer. Se você for ficar mais tranquila, durma com ele.

Depois do estresse da queda e de toda a choradeira, é normal que as crianças fiquem exauridas e precisem de uma soneca. Por isso, caso o acidente tenha acontecido durante o dia, deixe seu filho descansar mais ou menos depois de uma hora da queda, e procure acordá-lo depois da duração costumeira da soneca diurna.

Se em qualquer momento você não conseguir acordar o bebê, leve-o ao pronto-socorro.

Como cuidar do "galo"?

É normal surgir um galo bem grande em batidas na cabeça. Tente não se assustar, pois o galo é mais feio do que grave. A compressa com gelo envolto em um pano ajuda o inchaço a diminuir, mas não é imprescindível -- às vezes o bebê pode se assustar e gritar mais ainda, o que só vai piorar a situação de vocês dois.

Se o bebê parecer estar com dor, você pode perguntar ao pediatra sobre a possibilidade de dar algum analgésico, como o paracetamol, na dose indicada.

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